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Equipe de Comunicação dos JIFs realiza ampla cobertura do evento

COMUNICAÇÃO

Inovação desse ano foi a trasmissão de jogos ao vivo pela Internet
última modificação: 22/10/2018 09h57

Um total de 27 profissionais compuseram a equipe de Comunicação da Etapa Nacional dos Jogos dos Institutos Federais. Foram sete jornalistas, catorze técnicos de audiovisual, dois relações públicas e três estagiários, cedidos de diversos campi e da Reitoria. Esse time ficou responsável pela cobertura do evento, desde sua organização, cerimônias de abertura e realização dos jogos. O material produzido foi divulgado na página dos JIFs no portal do IFCE, nas redes sociais e canais de vídeo na Internet.

A grande novidade dessa edição dos Jogos foi a transmissão ao vivo da abertura e de jogos pelo canal do IFCE no Youtube, comandada pelos técnicos de audiovisual na captura das imagens, por Dowglas Lima na narração e Luís Carlos Freitas e Eugênio Pacelli, nos comentários. O público de todo o Brasil pôde acompanhar em tempo real competições de futsal, handebol e natação, totalizando cerca de 3 mil visualizações.

Eugênio Pacelli, técnico em audiovisual da Reitoria, revelou já ter experiência em locução, mas nunca com esportes. “Já tinha trabalhado em eventos esportivos, mas sempre na filmagem. Comentar jogos foi a primeira vez”, afirmou. Para ele, a oportunidade foi excelente, principalmente por ter narrado em oportunidades nas quais os times do IFCE competiram: “A emoção e o clima da torcida, foi tudo muito bonito”.

Mas a produção audiovisual foi bem além das transmissões ao vivo. Foram produzidos 12 programas Minuto IFCE e o IFCEAção também foi gravado no Centro de Formação Olímpica. Os fotógrafos capturaram mais de 5.000 imagens das competições e bastidores, ilustrando matérias e compondo um acervo proporcional à dimensão dos Jogos.

Matheus Souza, técnico em audiovisual do campus de Maranguape, adorou a oportunidade de atuar em diferentes funções: montagem de equipamento, cobertura fotográfica e edição. “É a primeira vez que participei do evento, gostei muito. É uma equipe show de bola, todo mundo sintonizado”, elogiou. Geovani Brasil, técnico em audiovisual do campus do Crato, disse que realizou um desejo antigo: “Juntar a equipe para realizar um trabalho desse porte. Está sendo muito legal, apesar da correria”.

Jornalismo

Além da cobertura dos jogos e divulgação de resultados, as matérias produzidas contemplaram os diversos aspectos de um evento tão plural. A participação de atletas com deficiência e da jogadora trans pela primeira vez na etapa nacional, a visitas do ministros do Esporte do Brasil e de Cabo Verde e o impacto dos jogos na economia de Fortaleza são alguns exemplos de pautas da equipe de jornalismo. Outras matérias apresentaram a infraestrutura de alimentação, saúde e convívio entre os estudantes vindos de todo o Brasil.

Tiago Braga, jornalista do campus de Sobral, gostou da possibilidade de trabalhar em outra cidade e realizar matérias relacionadas a esporte. “Foi uma experiência muito boa voltar a ser repórter, redigir uma matéria por dia, discutir a pauta com outros jornalistas”, comentou. Para ele, foi gratificante poder trabalhar com uma equipe mais ampla, composta também por técnicos de audiovisual. “A gente troca ideias, troca conhecimento, tudo para fazer a melhor cobertura dos Jogos”, concluiu.

A diversidade da equipe também foi um diferencial para Brenow Muniz, estagiário de jornalismo. “Pude trabalhar ao lado de jornalistas e técnicos incríveis. Aprendi um pouquinho de cada coisa”, disse. O estagiário também ficou impressionado com a dimensão dos Jogos: “Nunca tinha trabalhado em um evento como esse. Foi uma experiência incrível. Com certeza vou levar esses dias para meu portfólio”.

A atualização das informações nas redes sociais ficou sob a supervisão das jornalistas Amanda Alboino e Katharine Magalhães. As profissionais administraram os perfis do IFCE no Facebook, Instagram e Twitter. Amanda ressaltou a importância da tarefa: “O trabalho nas redes sociais sempre é muito desafiador, no sentido de ter de falar na mesma linguagem dos jovens, de tentar ser criativa, mas ao mesmo tempo é muito divertido”. Para ela, é muito bom ter a oportunidade de interagir com os estudantes e torcer com eles. “É sinal que nosso trabalho faz diferença”, observou.